Instituto Superior Técnico

Observatório de Empregabilidade

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A empregabilidade nos diplomados e alunos do IST

quarta, dezembro 18th, 2013

No âmbito das preocupações do Técnico com a empregabilidade dos seus alunos, o OEIST acaba de lançar 3 estudos que identificam a experiência profissional dos alunos finalistas, a situação profissional dos diplomados de 2º ciclo /mestrado integrado e o impacto da formação dos diplomados do 3º ciclo no contexto profissional. Trata-se de uma abordagem multifacetada, de acordo com a experiência de quem ainda está no processo formativo de base, de quem concluiu o curso de mestrado há 1,2,5 ou 10 anos, e de quem frequentou a atividade formativa superior num curso de 3º ciclo.

Embora se identifiquem algumas dificuldades face ao atual contexto social e económico, os principais indicadores mantêm a mesma tendência dos resultados dos últimos anos. Os cursos do Técnico garantem uma empregabilidade acima da média, muitos diplomados estão empregados antes da conclusão do curso, em contextos profissionais adequados à formação obtida e com remunerações atrativas numa parte substancial dos cursos.

Documentos

Novas perspetivas de análise do percurso profissional dos diplomados

quinta, setembro 13th, 2012

Desde 1991 tem sido desenvolvido no IST um esforço em produzir informação detalhada e atualizada sobre o percurso profissional dos seus diplomados.  O primeiro inquérito ao percurso de todos os diplomados do IST, realizado em 1999, contemplou os diplomados entre 1968 e 1998 e desde então têm sido realizados inquéritos periódicos com o intuito de conhecer de perto a evolução profissional dos seus diplomados (em 2011, foi lançado o V inquérito). A evolução e dinâmicas do mercado de trabalho e sistema de ensino superior traduz-se num conjunto de preocupações que implicam uma evolução nas metodologias de trabalho e na revisão dos indicadores a recolher. Esta experiência criou a necessidade de abordagem criteriosa de alguns aspetos neste tipo de instrumento que nos parecem determinantes:

  • Recolher informação sobre empregabilidade dos diplomados de todos os ciclos de estudo (1º, 2º e 3º);
  • Melhorar as taxas de resposta recorrendo a questionários com estruturas simplificadas e bases de sondagem conhecidas e com qualidade;
  • Diferenciação dos diplomados segundo anos de experiência no mercado de trabalho;
  • Calendarização/planificação das aplicações dos inquéritos de modo a evitar a sobrecarga de questionários;
  • Diversificar os processos de recolha de informação, concentrando esforços não só nos diplomados, mas também nos alunos finalistas e nas entidades empregadoras;
  • Identificar o real impacto da determinação dos níveis de empregabilidade em cada curso.

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